Reforma Tributária: Por que os ERPs precisam se adequar (e rápido!)

Empresas de todos os portes, exceto MEIs, precisarão contar com sistemas de gestão adaptados à nova legislação para evitar riscos fiscais e garantir competitividade.

A Reforma Tributária que entra em vigor a partir de 2026 trará mudanças profundas na forma como as empresas brasileiras apuram e recolhem seus tributos. Isso não impacta apenas o setor contábil, mas principalmente os sistemas de gestão (ERPs), que precisarão estar atualizados para atender às novas exigências legais.

Se até hoje o ERP já era indispensável para garantir controle fiscal, financeiro e contábil, agora ele passa a ser fator estratégico de sobrevivência empresarial.

Principais mudanças que exigem adequação dos ERPs

  1. Substituição de tributos
    O PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS darão lugar à CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) e ao IBS (Imposto sobre Bens e Serviços). Isso muda códigos fiscais, classificações de operações e cálculos de alíquotas.
  2. Novo modelo de crédito tributário
    A não cumulatividade será plena, exigindo que o ERP faça apropriação automática e correta dos créditos de insumos, evitando glosas e perdas financeiras.
  3. Regras interestaduais unificadas
    O diferencial de alíquota (DIFAL) e as guerras fiscais perdem força, mas o ERP precisará tratar regras de origem/destino com precisão.
  4. Transparência nas notas fiscais
    A legislação exigirá maior clareza sobre valores de tributos destacados. O ERP deve garantir conformidade nas NF-es, reduzindo riscos de autuações.
  5. Período de transição
    Durante alguns anos, antigos e novos tributos conviverão. Isso exigirá que os sistemas ERP consigam lidar com duas legislações ao mesmo tempo.

Benefícios de um ERP já preparado para a Reforma

  • Redução de riscos fiscais: elimina erros que podem gerar multas e questionamentos.
  • Otimização de créditos tributários: aproveitamento integral dos créditos de insumos.
  • Agilidade na emissão de documentos fiscais: notas fiscais já alinhadas ao novo modelo.
  • Segurança jurídica: adequação contínua às normas da Receita Federal e das Secretarias de Fazenda.
  • Competitividade: empresas que se anteciparem estarão à frente no mercado.

A Reforma Tributária vai exigir uma verdadeira virada de chave tecnológica. Empresas que deixarem para se adaptar em cima da hora correrão sérios riscos de inconsistências fiscais e perda de competitividade.

Agora é o momento de avaliar se o seu ERP está preparado para a Reforma Tributária. A M&M Contabilidade pode ajudar sua empresa a planejar essa adequação com segurança e eficiência.

Marcos Martins

Marcos Martins, contador e especialistas em várias áreas contábeis.

Fundou a empresa em 2013, por amor e fé no que faz. Hoje em dia, ele e sua família se dedicam a cada cliente, até por que o lema dele e da empresa é:
M&M sempre preocupada com o seu sucesso.

 

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